quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Nascimento até o fim

O quão bom é viver, o quão bom é sentir,
vivenciar as particularidades, as diferenças.
Conscientizar-se de que é bom ser feliz,
porem logo um dia triste virá, é inevitável.

Ver a beleza na tristeza e se deliciar dela,
Aguardar o amanhecer de outro sentimento
Como quem acorda em um outro dia
E segue o improvavél de cada passo dado

Contudo é inimaginável a beleza postada
pela obscuridade das sentenças do amanhã,
a vida assemelha-se a imagem do céu e o mar
o encontro no horizonte dessas duas beleza.

Esmero alcançar o caminho das rosas
trazendo saciado os espinhos comigo,
miro os belos jardins verdes e floridos
dando também amanho as flores beges
que lah já haviam morrido.

Eu sei que Deus me deu a "graça" do pensar
fez da minha cabeça uma corrente elétrica
com milhões de neurônios sem botão de desligar
sem que derrame sangue por ser eclética.

Sei que Deus me deu a "graça" das diferenças,
fez da minha diferença pinceladas de etnia
com milhões de cores, formas e crenças
sem que derrame sangue do que nos diferencia

Tempo é o qual está percorrendo atualmente
Lembro do que foi traspassado no caminho
como o tempo que se era sempre aprendiz
espero, anseio do que esta por vir
receber com agrado o nascimento até o fim.

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