Um dia uma mulher fez florir ao chorar e depois sorrir,
fez do estrondo de um corpo que caiu a sua força.
Rodou a baiana de saia rodada dançando, flutuando,
fez a água ferver de beleza e então surge a criança.
Surge também uma mãe construindo biografia,
Sua dança de braços para o ar agora abraça, acaricia,
Se torna um mundo cheio de vida e ventania.
Que mãe nunca pensou em seu filho ao vento?