Nas lágrimas que escorrem, sois um. Vejo as arvores que pousam em mim
Os ventos que sopram o amanhecer das tardes que voam em sons.
Vejo quem semeou os pés de gente e esteve antes dos pássaros ninharem.
Já eu não sei se ainda poderei voar, um patinho feio teima em não mudar.
Já viu minha imperfeição de noite, que depois se transforma
em dia?
Já viu água amansar o ímpeto do fogo e depois o fogo elevar
as águas?
Não vou citar o arranha-céu dos animais que devoram a sobrevivência,