Corre por ai em bocas corriqueiras
Que o tempo vence o amor
Será que o que sinto é maior?
Será que desconheço a palavra?
O que sinto não há derrota
É invencível, e nem o tempo
Foi capaz de desfalece-lo.
É... banalizaram a palavra amor!
Como vou dizer a alguém que a amo
Se nem sei se sabes o que digo...
Nem sei se cabe em palavras.
Só sei que me radio desse amor
Só em percebe-lo, em senti-lo...
Sólido guerreiro que sangra intacto.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Meu barco do amor
Você é meu barco meu amor
Nas inconstantes águas do mar
de ondas, tempestades e tremor
Onde pulo para aprender a nadar.
Nas profundezas escuras da solidão
Mergulho fundo na minha conexão.
Gritando seu nome, bolhas morrem
No caminho de submersão ao totem.
Queria tanto emergir meus sentimentos
Mas quanto mais fundo, mais cavo amor
E quando eclodir, surgirá uma erupção
Livre das admiráveis ilhas, do enjoo,
Das pobres necessidade terrenas
Fluindo na marola branda da navegação.
Nas inconstantes águas do mar
de ondas, tempestades e tremor
Onde pulo para aprender a nadar.
Nas profundezas escuras da solidão
Mergulho fundo na minha conexão.
Gritando seu nome, bolhas morrem
No caminho de submersão ao totem.
Queria tanto emergir meus sentimentos
Mas quanto mais fundo, mais cavo amor
E quando eclodir, surgirá uma erupção
Livre das admiráveis ilhas, do enjoo,
Das pobres necessidade terrenas
Fluindo na marola branda da navegação.
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