quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Soneto do Olhar

Aquele olhar da menina dos olhos
Iris verdes acompanha o belo riso
Quão afortunada é essa aliança
Superando limites a quimera da forma.

Tão perto da arquitetura perfeita!
Neles posso ver por dentro, o todo
É como não só ver a terra em diminuto
E sim toda a composição galáctea.

Porem seu defeito é imperdoável
A luz dos seus olhos não reflete
Não vê o iluminado que há dentro.

Afianço os meus olhos a você
assim quando houver um desalento
vai olhar para dentro, com meus olhos.











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