Acostumado, passo a fazer costumes
Provindo sem a minha vontade;
É espinhoso dissipar essa simetria
Dia após dia, mergulho no habitual
Nado contra a rotina que me subtrai
Escalo o pico mais alto e bruto, caio
Penso em recorrer-me ao sofa
No escopo da noite sinto veemente
Não estou acostumado aos meus costumes
Mesmice do dia, marionete da vida
Apetece-me um tornado de ator criador
Travo uma batalha de pensamentos
Batalha de pensamentos, idéias e vida
Com um super objetivo mediando para:
Acostumar a desacostumar dos costumes
Júlio?! que surpresa boa encontrar "suas letras"! Vou devorar tudo!!!
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