Imploro pela minha sinceridade,
E ela nem sempre vem quando chamo
Mas eu já a reconheço no espelho.
Ela está afogada pelo medo,
Minha verdade não soa na eclosão
Das bolhas que emergem da própria voz.
A cada palavra que falta verdade,
Volta como bumerangue na ferida
Já quando eu tenho o arco e flecha,
Ando amado e o mentir é velado,
Me torno tão vivo estando na verdade.
É tão purificador que quando sinto,
Me Sinto nutrido, não me falta nada.
Percebo que me amo que me aceito
E se amar, se aceitar é divino,
É um se alinhar total com o todo.
Mas sei que é difícil ser verdadeiro.
Mas te digo, mas vale um silêncio
Do que a morte da sua identidade.
Mentir é envenenar a si próprio,
É fazer tortura na sua essência.
Então quando mentir for necessário,
Porque a verdade as vezes machuca,
Faça uso do silencio por um tempo
Até você poder dizer a verdade.
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