terça-feira, 20 de agosto de 2019

Jogo da Separação

A solidão da verdade,
me faz querer voltar
A ilusão das mentiras.

E na cadeira da solidão
De nada serve veras fora
Se dentro o falso o devora.

Cair nas garras da hipocrisia
Onde se serve o banquete
Faz do meu estomago azia.

Faço cara de esta tudo bem
Para manter o legado zen,
Mas dentro esta revirado.

Remexido por um espelho
E la a imagem que vejo
É de um bravo soldado,

Lutando contra si mesmo
E sem perceber a guerra,
Ou seja insabído da peleja.

Entrega a vida de bandeja
A quem te serve migalhas
Um mendigo da junção.

Mas quer saber, chega.
Não quero mais seu pão,
Fico com as minhas falhas.

Elas que preciso olhar,
Porque sem me reconhecer
Não há como me salvar.

Que seja sair pra receber,
Ou seja sair para dar
E na troca que aprendo.

Vou parar de jugamento
Vou seguir minha emoção
E se caso você me veja,

Que bom, que assim seja,
Sou eu não há perfeição,
E se quer estar esteja.

Parei o jogo separação
Sim é sim, não é não
Eu nao busco mais ilusão.






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