Hoje não vejo mais nada
Tempos modernos esqueceu-se do amor
Esse moderno sem cor
Espero que não seja eterno
Moderno esse que se diz livre
Mas livre do que? Da sensibilidade
Da compaixão e do amor?
Então me prendam não quero ser livre
Humanidade sem sensibilidade
Coração sem amor, não...
Não quero esse negócio de
Tempos modernos pra mim não
Julião!
ResponderExcluirQuanto tempo... vi seu blog no seu orkut! Já sou sua seguidora!
Vc não vai acreditar! Meu último poema tem a mesma essência do teu!
dá uma olhada!
http://omeumundodalua.blogspot.com
Beijossss vou ler os outros! ;)
Olá Julio
ResponderExcluirVendo seu blog me deu uma saudades
tão grande de teu bizavô Atilio Leoncini
meu pai.Ainda bem tem vc na familia que
tem algo dele.Era poeta,trovador,rimador.
Fico feliz por saber hoje que vc herdou dele
este seu dom de poeta e de teatro,
pois ele me ensinava tbm nos teatrinhos
que eu participava na escola.Ah era tbm
repentista...DEUS te abençôe na Profição
que vc escolheu...
Bjssss de sua Tia Vó Stela